Copa do Brasil: mais preparativos do quarteto paranaense

O Jogo Aberto Paraná apresentou hoje reportagem especial sobre a largada da Copa do Brasil, que começa amanhã para Atlético, Operário e Paraná e na próxima semana para o Coritiba. Confira matéria de Diego Sarza e veja mais detalhes abaixo:

Sampaio Corrêa x Atlético

Quarta 07/03 – 20h30 – Estádio Nhozinho Santos, São Luís, MA

Na história: 4 jogos, 3 vitórias do Atlético, 1 empate; 7 gols pró, 2 gols contra
Na Copa do Brasil: Em 2010, na 2a fase, 1-1 em São Luís, 2-0 em Curitiba
Último confronto: 01/04/2010, Atlético 2-0 Sampaio Corrêa
Na Copa do Brasil 2011: 7o. colocado
Melhor desempenho:  6o em 1992 e 1997

Luverdense x Paraná

Quarta 07/03 – 20h30 – Estádio Passo das Emas, Lucas do Rio Verde, MT

Na história: nunca se enfrentaram. Contra times do MT, são 1 vitória e 1 empate contra o Operário e 1 vitória e 1 derrota para o Mixto
Na Copa do Brasil: Em 2009, contra o Mixto: 2-1 em Curitiba e 1-2 em Cuiabá
Último confronto: não existe
Na Copa do Brasil 2011: 24o. colocado
Melhor desempenho:   5o em 1995 e 2002

Operário x Juventude

Quarta 07/03 – 20h30 – Estádio Germano Kruger, Ponta Grossa, PR

Na história: 2 jogos, 2 empates: 2-2 em Ponta Grossa e 1-1 em Caxias do Sul, na Série B de 1989
Na Copa do Brasil: nunca disputou
Último confronto: 29/11/1989, Juventude 1-1 Operário
Na Copa do Brasil 2011: não participou
Melhor desempenho: primeira participação

Nacional x Coritiba

Quarta 14/03 – 20h30 – Estádio Roberto Simonsen, Manaus, AM

Na história: 4 vitórias, 1 empate, 1 derrota; 10 gols pró, 5 gols contra
Na Copa do Brasil: Em 2001, na 2a fase, 2-2 em Manaus, 2-1 em Curitiba
Último confronto: 18/04/2001, Coritiba 2-1 Nacional
Na Copa do Brasil 2011: vice-campeão
Melhor desempenho: 2o lugar em 2011

Entenda a engenharia por ‘Morro’ García

http://www.youtube.com/watch?v=vg8nkLeBxjA

Santiago García, uruguaio de 20 anos, é a contratação mais cara da história do futebol paranaense. Ele, que no vídeo acima se apresenta a torcida atleticana, custou US$ 2 milhões por 50% dos seus direitos, em contrato de 3 anos. Mas essa não foi a grande sacada do Atlético na negociação.

A experiência do Coritiba com Ariel Nahuelpan, liberado por força da lei trabalhista no segundo ano de contrato, ainda que houvesse um documento esticando o vínculo para 5 anos, fez o mercado, e em especial o Atlético, aprender.

O que o Furacão tem hoje com Morro García e o Nacional-URU é um empréstimo com preferência de compra. Assim, o vínculo principal segue no Uruguai, com os direitos atleticanos assegurados, me confirmou Alfredo Ibiapina, ontem, por telefone.

O vinculo trabalhista de no máximo 2 anos, que pode ser renovado, vale menos que o registro Fifa que segue com o Nacional, agora sócio do Atlético no negócio. Trocando em miúdos, caso Morro deseje seguir o caminho de Ariel e romper com base na lei brasileira, não poderá; segue ligado ao clube uruguaio, que o emprestou ao Furacão.

Caso o jogador seja vendido durante o tempo de contrato, o Atlético tem a preferência de recebimento da sua fatia; se ninguém se interessar por García, o clube poderá adquiri-lo em definitivo, após os 3 anos, por mais US$ 2,5 milhões.